segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Filme: O Menino Selvagem

Após assistir o filme, fiquei a refletir sobre as ações que os sujeitos são capazes de fazer com o ser humano, tanto negativamente como positivamente. E a capacidade de suportar dificuldades, conflitos e superação. Fiquei analisando como o “diferente” é considerado pela sociedade como um sujeito que nos incomoda, que nos faz termos atitudes desagradáveis, e como isso continua até nos dias de hoje. É demonstrado isto com os deficientes auditivos, que eram e que muitas vezes ainda são considerados incapazes de aprender, de ter uma vida social normal, de ter uma profissão, de continuar a viver normalmente como um outro sujeito sem essa deficiência.

Com isso demonstra que os surdos sofreram e enfrentaram grandes desafios para defender seus direitos, sua identidade e principalmente a sua língua.

sábado, 7 de novembro de 2009

Saída de Campo

No dia 05/11/09, fui juntamente com alguns colegas da escola e da SMED, do município de Cachoeirinha visitar a Escola Estadual do Ensino Fundamental Canadá em Viamão, onde conhecemos uma realidade diferenciada do nosso dia a dia. Onde a escola oferece turno integral de 1º ao 9º ano, em regime de internato (5ªa 8ª série) e semi internato. A escola oferece além de ensinamento formal, também trabalha com vermicompostagem e fruticultura, jardinocultura e plantas medicinais, suinocultura, industrias rurais, olericultura,..., Onde os alunos participam de tudo, cada grupo sendo responsável por algum setor com responsabilidade e dedicação. Todos os discentes têm a sua função definida e como relatei anteriormente além da educação formal, estão também sendo trabalhados com a parte diversificada, porque a todo o momento estão aprendendo e valorizando o ambiente em que vivem, e aprofundando seus conhecimentos e ao mesmo tempo realizando a troca de experiência entre a educação formal e a diversificada, preocupados sempre em aproveitar e valorizar o que o meio ambiente lhe oferece. Os conteúdos, os projetos e a didática trabalhados com os alunos são diferenciados e adaptados para aquele grupo. A escola tem uma parceria com UFRGS. Fiquei bastante impressionada com a dedicação de cada sujeito presente nesse projeto e também entristecida em saber que o Estado não valoriza e nem se preocupa em melhorar e apoiar esse tipo de educação.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Aula Presencial

Na nossa penúltima aula presencial, onde foi passado o vídeo sobre Freire e alfabetização de adultos, fiquei impressionada por ver como ocorre o processo de alfabetização com alunos adultos, e também da forma como os docentes realizam os seus trabalho, sendo ele um auxiliador no processo da aprendizagem dos discentes.

Os professores eram sujeitos comprometidos em auxiliar os discentes e dispostos a valorizar o conhecimento de cada um e resgatar a auto estima, incentivando-os a ir a busca de seus sonhos, suas capacidades e potencialidades. Trabalhando com a realidade de cada um e fazendo os alunos compreender e interpretar o meio em que estão envolvidos.

Os alunos presentes nesse vídeo eram pessoas dispostas a alcançar mais um objetivo em sua vida, que era saber ler e escrever.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Módulo 03

Ao realizar essa atividade do módulo 03, pude contatar mais uma vez da importância de se manter a criança desde pequenina em contato com a narrativas de histórias, com os livros, com o faz de conta,.. pois assim a mesma desenvolvem com mais clareza o seu própria discurso narrativo, as suas deduções, o seu desenvolvimento cognitivo e afetivo. Através de sua linguagem a criança organiza o seu pensar. Mesmo nessa fase as crianças misturarem muito a ficção, com a sua história contada e com a realidade do seu cotidiano, tudo está auxiliando o seu espaço potencial, mas com certeza quando crescer a mesma deverá separá-las. Mas mediante todas as narrativas contadas pelas crianças, nós educadores temos que ter o cuidado de não tirar conclusões precipitadas sobre as mesmas, porque nem sempre é possível saber a quem as crianças se remetem com os seus personagens.

FILME: MEU NOME É JONAS

Ao assistir o filme fiquei impressionada com o todo do mesmo, primeiramente com o diagnóstico feito pelo médico, considerando a criança com problemas mentais, a seguir a não aceitação do pai por ter um filho “diferente”, a primeira escola por acreditar em um determinado método (método da repetição), e a ignorância das demais pessoas que considerava a surdez com um preconceito tão grande, que para eles a criança mais parecia era ter uma lesão mental enorme e com isso queriam era que o enclausurassem em casa. Nos dias de hoje está um pouco melhor. As pessoas ainda têm preconceitos, mas não deixam tão explícitos. Talvez não seja algo fácil de lidar, mas mediante a constatação e a procura de auxílio apropriado, com certeza o sujeito com essa limitação terá uma vida mais fácil. As pessoas com essa limitação (surdez), são pessoas como nós, tem capacidades, inteligência, desenvoltura,... e com algum ou alguns sentidos mais apurados que os nossos, somos sabedores que quando somos limitados em algum sentido, então procuramos desenvolver outros, para podermos suprir a “falta” do outro.

domingo, 27 de setembro de 2009

EDUCAÇÂO

Na última sexta feira (25/09/09), teve na escola do município de Gravataí uma assembléia geral envolvendo todos os segmentos da escola (professores, funcionários, alunos e pais), onde todos estavam envolvidos para debater sobre a educação, a escola num todo, suas necessidades, as dos alunos e da comunidade, o que está acontecendo dentro da instituição escolar e ao redor dela. Essa discussão está havendo em todas as escolas do município, para em seguida as mesmas se reunirem em regionais, tirarem suas necessidades e levarem para o Fórum Permanente de Educação, onde vamos ter alcançado mais um passo para o crescimento e desenvolvimento para uma educação mais democrática, valorizando e respeitando a participação de todos.

Todos esses acontecimentos estão fazendo eu ver a educação de forma diferente, onde estou realizando mais comparações com o que estou lendo e conversando com colegas. Estou me posicionando cada vez mais em ajudar a mudar e sair de um letramento escolar para um letramento social, entre outros.

Estou entendendo o real significado do EJA em uma instituição escolar e suas contribuições para a formação e valorização pessoal e para a transformação de uma sociedade mais justa.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Letramento

Após ler o texto a respeito do letramento e de ter conversado com colegas, percebi que estamos dando lentos passos no processo de aprendizagem (letramento escolar), onde a escola e o professor eram considerados o ponto principal para haver a aprendizagem, criando alunos dependentes, deixando de trabalhar a autonomia, o senso crítico e suas potencialidades. Estamos no momento mais voltados e preocupados com o desenvolvimento integral do aluno, valorizando o seu conhecimento prévio (letramento social), adquirido através de sua vivência, dando ênfase a diversidade que está presente no cotidiano escolar.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Aula Presencial

Achei a aula de Libras muito interessante, onde tudo que conversamos nos chamou a atenção, tanto em relação à professora Carolina, como a sua interprete, a consonância que havia entre elas. A explicação que a professora nos deu em relação a língua dos sinais foi de grande esclarecimento, pelo menos para mim, pois não havia aprendido quase nada em relação as pessoas com essa dificuldade ou limitação. Quando eu estava fazendo o magistério a escola trouxe o pessoal (alunos) de uma escola de surdos para realizar uma apresentação de dança para nós, onde eu fiquei impressionada das suas desenvolturas para a dança sem ao menos escutar o som das música e o alfabeto que aprendi quando criança “faz tempo”. A diversidade que existe de um estado e país a outro em relação a linguagem, expressão e alfabeto é impressionante e interessante. Realmente temos que nos aperfeiçoarmos cada vez mais, pois a inclusão está aí e temos que saber lidar com o que é e são diferentes de nós.

EJA

O EJA ao meu ver tem que ter um trabalho diferenciado, pois alem de trabalhar com conteúdos, letramento, tem que ser mais flexivo, resgatar abaixa estima dos discentes, porque muitos por os mais diversos motivos não puderam freqüentar a escola ou tiveram que parar de estudar não completando seus estudos básicos. Considerando a sua história de vida, a sua bagagem de conhecimento, seus diferentes saberes, suas potencialidades... Uma outra função do EJA é de qualificar para o trabalho, onde os discentes buscam novos saberes para se profissionalizar, dando ênfase ao sócio –cultural e a inclusão do sujeito à escola, ao estudo.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Aula Presencial - EJA

Entre muitas coisas que conversamos o que me chamou a atenção foi a diversidade em relação a EJA, a dificuldade de trabalhar com esses alunos, de conquistá-los, de trabalhar com sua baixa-estima entre outros. Eu não ainda não trabalhei com essa clientela, mas conversando com pessoas que estão freqüentando observo que tem um disparate muito grande entre os que não estudaram, os que estão retornando, mas freqüentaram pouquíssima a escola, os que são mais maduros e estão dispostos a correr atrás do tempo perdido e os que infelizmente não estão levando a serio mais essa oportunidade em sua vida (alguns adolescentes). E o quanto esse convíveo muitas vezes atrapalham quem realmente quer alcançar mais um objetivo em sua caminhada e acabam muitas vezes desgostosos, desestimulados e terminam muitas vezes desistido de estudar.

domingo, 28 de junho de 2009

CONAE

Realizamos durante a semana uma assembléia geral envolvendo todos os segmentos da escola (professores, funcionários, pais e alunos) para a realização dos questionamentos referente a Educação.
CONAE - (Conferência Nacional de Educação) - É um espaço democrático aberto pelo Poder Público para que todos possam participar do desenvolvimento da Educação Nacional.
No debate entre os professores entre muitos assuntos em pauta, o de crianças portadoras de Necessidade Especiais em escolas normais redeu muito. Os professores na maioria não concordam que eles frequentam as escolas ditas normais, pois não são preparados em lidar com essas situações e crianças, solicitando que o município criassem pólos especiais para lidar com esses alunos e que também tivessem na escola normais profissionais para trabalhar com alunos com algum disturbios. Mesmo sendo sabedores da lei da inclusão, falaram que agora era o momento de falar sobre esse fato e de deixar claro sobre o que pensam sobre esse assunto.
Relatei que estava estudando sobre isso, o que pensava, que não era nada fácil, mas não impossível, mas foi vencido que ninguém tinha o preparo para trabalhar com os alunos portadores de Necessidades Especiais.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Deficiência Mental

Lendo as postagens dos colegas, do filme sobre o Peter , da colocações feitas pela professoras Daniela e do debate, anseios feitos pelos colegas no dia 09/09, fizeram refletir sobre o “medo” que tinha de enfrentar essa situação no meu dia a dia, com certeza não é algo fácil, mas a partir dessa interdisciplina tem me mostrado que também não deve ser algo que tinha antes em minha mente, onde dizia ou pensava que quando ter um aluno com esses grau de dificuldade eu largaria tudo, ou mudaria de setor. A “ignorância” nos faz ter pré-julgamentos errôneos de diversas situações que já fazem partem do nosso cotidiano. Precisamos sim, aprofundar nossos conhecimentos sobre esse assunto e termos a compreensão que podemos sim ajudar, trabalhar em conjunto para conseguir todos juntos termos mais um processo de aprendizagem entre todos os envolvidos nesse processo. Com certeza nos primeiros momentos ficaremos angustiados, pois tudo que é novo, nos faz ficar receios, com medo, porque tudo que é diferente dentro do que é normal para nós, nos faz ficar inquietos e abala com as nossas estruturas pré estabelecidas.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Aula Presencial

Na última aula presencial de Psicologia, trabalhamos com Mapa Conceitual e a partir da atividade realizada em aula é que compreendi o que é, como construir e sua finalidade. Foi um trabalho em grupo, onde com certeza trouxe a compreensão a muito de nós que não estavamos percebendo o porquê dessa aprendizagem.
Os trabalhos apresentados foram muito bons, de fácil entendimento, onde todos participaram auxiliando e enriquecendo com idéias os trabalhos dos demais colegas.

Filme - Peter

Assistimos na terca-feira, dia 09/06/09 o filme sobre o menino Peter, onde no primeiro momento nos trouxe um sentimento de raiva, desconforto, inquietude por vermos atitudes incompreensíveis a muitos de nós, mas que após uma reflexão ou debate, nos abriu vários questionames sobre como está a educação, as ações das pessoas no dia de hoje. Pessoas que são ditas normais, mas com atitudes nem um pouco habitual, e outros assuntos muitos relevantes que me fez parar e analizar o que está se passando no nosso dia a dia, o que estamos passando, enfrentando, o que já está se tornando habitual dentro da anormalidade.
Enfrentamos muitos desafios com alunos dentro da escola, e acabamos muitas vezes esquecendo que o aluno faz parte da escola num todo, que todos estão envolvidos com as situações que envolve o educando no dia de hoje, e não é somente nós professores regente que somos responsável por dererminado aluno e suas inquietações e atitudes.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Autismo

Entre muitas coisas que li referente a esse assunto constatei que o autismo requer tratamento a longo prazo, incluindo escolarização especial, trabalho com os pais e medicação e não são raros redistros de mudanças expressivas produzidas por programas especializados, capazes de reduzir de forma significativa comportamentos problemáticos como agressão, hiperatividade, agitação, desrganização e insônia.
Experiências positivas de alteração de ambientes como salas mais tranquilas e fracamenteiluminadas (sem lâmpadas fluorescentes ou muito brilhantes, sem ventiladores e decorações murais) ajudam bastante, como também ajuda falar-se com elas lentamente, acomodando-se a um sistema nervoso de morosidade incomum.
Dependendo do grau de comprometimento é perfeitamente possível esperar-se de crianças autistas o desenvolvimento da comunucação verbal, alguma interação social e até mesmo alfabetização e habilidades cognitivas diversas ainda que tais progressos não possam abrigar a esperança que torne-se uma criança como as outras.
Referências bibliográficas:
Educação Inclusiva (Disfunções Cerebrais e a Inclusão)
Celso Antunes

domingo, 24 de maio de 2009

Cimena

Na sexta -feira passada levamos as cinco 4ª séries ao cinema para assistir o filme Hotel Bom Pra Cachorro, conseguimos levar a maioria dos alunos, e ficamos muito satisfeita tanto com o comportamento de todos, tanto em relação a atitudes, a hábitos de higiene, reciclagem..., como com o que eles conseguiram absorver de aprendizagem através da mensagem do filme. Chegamos cedo a escola e resolvemos conversar sobre o filme e as mensagens e ficamos supreendidas com o que eles capitaram. Novamente somos lembrados que a aprendizagem ocorre em diversos lugares e com as mais váriadas situações e momentos.

Video Escola de Santa Catarina

Somos sabedores da existencia de pessoas com necessidades especiais ccom lesões mais leves e outras com lesões mais graves (profunda), que estão sendo incluídas nas escolas ditas normais, onde nós professores temos que dar conta, mas fico a pensar: até onde estamos nós "preparados" para lidar com mais essa situação", accredito que como sempre vamos conseguir dar mais esse passo e alcançar mais uma vitória, mas sei também que não é algo fácil e que teremos sim, que buscar recursos e comprometimentos de órgãos responsavéis para nos auxiliar e acima de tudo auxiliar o discente, tando-lhe assistência necessaria para que ocorra uma transformação no seu modo de aprender e agir.
Fico feliz por ver pessoas tão dedicadas a lidar com essa situação, como demonstrou as professoras daquela escola e com certeza estão ajudando a transformar o futuro desses discentes.

terça-feira, 12 de maio de 2009

Moisaco

Através das observações que tenho feito, a partir das atenções mais detalhadas, pude constatar que durante essa atividades referentes a etnias, raças e culturas, é que as crianças não parecem ter tanto preconceito em relação a nenhuma destas questões. Entre elas, as crianças brincam e são amigos indiferentemente da cor de cada sujeito ou a descendência cultural, o que se destacou ou destaca mais é em relação a questão da higiene, crianças não gostam de brincar com crianças que vêm sujas para a escola. Não querem sentar perto de coleguinhas que não estão com roupas limpas ou com o corpo cheirando mal, indiferentemente da raça a qual descendem. Essa constação observo com mais clareza entre as crianças pequenas e com as de poder aquisitivos inferiores. Ao contrário com os alunos maiores e com poder aquisitivo mais elevado, que já são mais maliciosos e com pré conceito apurados em relação a esse assunto.

Inclusão

Através das leituras oferecidas em relação a essa disciplina pude aprender e observar com mais atenção as necessidades, as limitalções, as leis entre outros sobre esse assunto que está tão em pauta nesse momento. Observo com mais atenção o que está ocorrendo ao nosso redor, procuro ajudar dentro das minhas limitações sobre isso, tanto nas escolas, como na sociedade de modo geral.
Mesmo sendo a inclusão algo tão debatido, percebo que estamos muito longe de encarar essa situação como algo natural, sem nenhum "preconceito", até porque estamos muito desamparado nesser processo, temos lei, mas pouco envolvimento por parte de todos os órgãos que deveriam estar presente nesse processo, ficando mais uma vez a encargo da escola a trabalhar com essa situação

O dilema do antropólogo

Comparando com os dilemas que o antropólogo passou nessa situação pude constatar e comparar com a realidade que convivemos na escola e com o que temos que transmitir e aprender com os alunos, e com isso realizei algumas conclusões.
Somos sabedores que mentir é errado, porque não se pode construir nada em cima da mentira, de uma forma ou de outra a verdade virá à tona, causando grandes transtorno no que se acreditava anteriormente. E reportando esses pontos para a sala de aula, com os nossos alunos, nós não poderíamos intervir na maneira ou forma de vida dos discentes, modificando o seu modo de vida ou sua realidade para melhor. Somos formadores e temos que ajudar os alunos a ter atitudes críticas e transformadoras mediante a realidade, somos os que intervêm para que eles alcancem novas descobertas

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Os índios

Após a conversa referente aos índios do passado e de hoje no nosso país, desde seus costumes, modo de vida, alimentação, crenças, os ensinamentos que eles deixaram para nós, da mistura das raças que tem no povo brasileiro e que eles fazem parte..., foi feito um trabalho em educação artística, onde as crianças gostarm muito de realizar, demonstrando sua criatividade.

Oficina do pão

Realizamos na escola do turno da manhã uma oficina, onde as crianças aprenderam a fazer pão caseiro, foi muito interessante perceber o interesse e a vontade de aprender de todos os participantes, tanto feminino como masculino. Realizamos várias oficinas nesse dia, demonstrando que sempre podemos aprender coisas diferentes e interessantes na escola e ao mesmo tempo aperfeiçoar o que já temos de conhecimento posterior, porque com certeza todos aprendemos nessa troca de conhecimento.

O clube do imperador

Ao assistir o filme pude perceber que estamos a todo o momento em conflitos, principalmente na nossa profissão, porque estamos sempre tentados a auxiliar e a mudar o que está "errado", nem sempre conseguimos, mas o importante é a disposição que temos para seguir adiante. Temos que ter cuidado ao ajudar alguém, não podemos prejudicar o outro, para que assim não nos sentimos culpados por nossos atos, e ter a consciência que um ato errado pode trazer um grande transtorno, ou prejuízo futuro a todos os envolvidos.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Estágios

Somos sabedores que as crianças passam por vários estágios no decorrer de sua vida e através da interdisciplina de psicologia ao estudar essas fases dei uma parada para analisar se realmente estamos respeitando a fase de cada um, até porque muitas vezes esquecemos de desligar o nosso automático e terminamos passando ou até mesmo desrespeitando esse processo em que os sujeitos estão passando, e com isso iniciamos a exigir determinados fatos ou ações que muitas vezes as crianças não estão prontas ou amadurecidas para passar ou resolver da forma que nós esperamos.

Aprendizagem

Estamos sempre aprendendo novos saberes e também aperfeiçoando ou aprofundando cada vez mais o que já tínhamos de conhecimento real e relato isso em relação a todas as interdisciplinas que estamos tendo em relação há esse semestre, pois estamos cada vez mais refletindo sobre nossas ações e nosso pensar e transformando nosso agir. Algumas limitações de determinados conhecimentos estão sendo sanados e o receio de trabalhar determinados conteúdos também foi eliminado. A aprendizagem é um processo construído internamente através da ação-reflexão-ação