domingo, 18 de maio de 2008

Linha do Tempo

A partir dessa atividade percebi o quanto as crianças se supreenderam com os fatos que desconheciam ou não recordavam e também de casos que são pertinentes a maioria , como a idade de iniciar a falar, caminhar, entre outras. As coisas comuns que ocorre com a maioria e também as incomum, onde eles perceberam que nem todos são iguais, mas que devemos respeitar o tempo de cada um.
Aproveitei esta atividade e inclui com a homenagem ao Dia das Mães, onde eles tiveram que perguntar fatos marcantes de sua vida, desde o nascimento até o presente momento, juntamente com fotos envolvendo sua mãe ou parentes que fazem parte de sua família, de sua vida, onde apresentamos na homenagem que a escola realizou referente ao seu dia. Com a ajuda de uma colega realizamos uma montagem no computador e apresentamos nesse dia. Foi ótimo, porque foi uma surpresa para as mães e as crianças se sentiram importantes, valorizados. Trabalhei aí a noção de tempo e espaço (passado, presente e futuro), porque conversamos do passado (quando eram bebês), presente (infância) e futuro (o que pretende ser quando crescer).
Conversamos sobre a importância de termos esses fatos registrados, porque poderemos mais tarde contar e mostrar para os demais que irão fazer parte da nossa família.

Aula Presencial

A última aula presencial foi um momento bastante enriquecedor, onde paramos e percebemos o quanto as perguntas são importantes e que a partir das mesmas podemos abranger diversos assuntos, aprofundar conteúdos, formar debates e realizar a interdisciplinaridade.
Percebemos cada vez mais que nenhuma pergunta é "boba"ou de menor importância, mas que são questionamentos relevantes e que de alguma maneira quer nos transmitir algo, quer esclarecimento, quer levantar hipóteses de algo que já tenha algum conhecimento, e que devemos de uma maneira ou de outra escutar e ajudar no que for possível.
A aula foi dinâmica onde conseguiu a atenção e participação da maioria e nos fez parar e com certeza refletir sobre o assunto em pauta.
Também percebemos que quando crescemos realmente nos "podamos", longe das crianças que são expontâneas e questionadoras. E nos educadores temos que ter o cuidado de não podar isso, que é tão natural nas crianças e que deveria perpetuar para sempre.