Ao assistir o filme fiquei impressionada com o todo do mesmo, primeiramente com o diagnóstico feito pelo médico, considerando a criança com problemas mentais, a seguir a não aceitação do pai por ter um filho “diferente”, a primeira escola por acreditar em um determinado método (método da repetição), e a ignorância das demais pessoas que considerava a surdez com um preconceito tão grande, que para eles a criança mais parecia era ter uma lesão mental enorme e com isso queriam era que o enclausurassem em casa.
Nos dias de hoje está um pouco melhor. As pessoas ainda têm preconceitos, mas não deixam tão explícitos.
Talvez não seja algo fácil de lidar, mas mediante a constatação e a procura de auxílio apropriado, com certeza o sujeito com essa limitação terá uma vida mais fácil.
As pessoas com essa limitação (surdez), são pessoas como nós, tem capacidades, inteligência, desenvoltura,... e com algum ou alguns sentidos mais apurados que os nossos, somos sabedores que quando somos limitados em algum sentido, então procuramos desenvolver outros, para podermos suprir a “falta” do outro.
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
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Um comentário:
Olá, Liege:
Esse filme retrata a ignorância e insensibilidade de muitos. Reflete a realidade, pois até hoje ainda temos pessoas como as do filme. Temos que divulgar ao máximo a cultura dos surdos para que as pessoas tenham conhecimento sobre suas questões, pois somente assim deixarão de ter preconceitos.
Abraço, Anice.
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